Compositor: Não Disponível
Ela acordou com a fumaça irritante
Uma picada severa em sua garganta
Ela então perdeu o estupor do sono
Através das árvores, ela podia ver
As brasas cáusticas atingem o céu
Ela virou-se para o rei
Que observava tudo
Ela discerniu a sua expressão
Para ter sido evidente
De todo pensamento que ele esconderia
As árvores, decoradas no vestido
Elas não podiam pensar em lutar
Sucumbiram a virar pó
As cinzas as engoliram
Delas, despidas do fogo
Ela moldou paredes de castelos e pináculos
E se escondeu nos corredores
Do mundo e suas falhas
Esperando na sua torre para o seu príncipe vir
Qualquer um para salvá-la de
Todo pensamento que você já pensou
Todos os esforços entretidos
Por que brincar de donzela se você pode se salvar?
Há um mundo lá fora, e sei que você está morrendo de vontade de ver
(Nunca para, nunca para, até que você tome uma
Posição do que você acredita)
Ela acordou com os céus estáticos
Uma cena que ela procurou consumir
Das cavidades de sua cabeça
E atribuir em seu lugar
Uma vaga anestésica
Tinha ele esquecido da face dela
Fora dos pequenos quadros impecáveis?
Tinha ela esquecido da floresta
Das cinzas, ou das chamas?
Esperando na sua torre para o seu rei vir
Mas ele nunca vem
Por que brincar de donzela se você pode se salvar?
Há um mundo lá fora, e sei que você está morrendo de vontade de ver
(Nunca para, nunca para, até que você tome uma
Posição do que você acredita)
E se você quisesse algo mais
Tudo o que você tinha que fazer era perguntar
E agora nunca saberei, se eu te verei novamente
E se você quisesse algo mais
Tudo o que você tinha que fazer era perguntar
Mas agora eu nunca vou saber
Se você queimar a floresta
Porque ninguém parece se importar
Fazemos um som
Se a floresta não está lá?
Por que brincar de donzela se você pode se salvar?
Há um mundo lá fora, e sei que você está morrendo de vontade de ver
(Nunca para, nunca para, até que você tome uma
Posição do que você acredita)